Diogo Fontana, sem ser venezuelano, soube descrever perfeitamente, em seu segundo romance “Se Houvesse um Homem Justo na Cidade” (2022), os grandes traços da tragédia venezuelana. Escreveu muito provavelmente o melhor documento literário sobre a crise do país vizinho. Pode assemelhar um paradoxo que um estrangeiro escreva melhor sobre um país do que os autores desta própria nação, mas isso faz total sentido e possui várias explicações.
A Nova Esquerda, uma revolução nos primórdios do século XX introduzirá, por paradoxal que pareça, um grave problema teórico para o marxismo tradicional.
Sumário de “O Livro Negro da Nova Esquerda” Confira o best-seller em toda a América Latina, disponível agora no Brasil. Por Agustín Laje e Nicolás Marquez
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